Foto Rio 2007: Instantâneos de Felicidade
Mais uma exposição do Foto Rio, que é um dos eventos favoritos da Maharani. Essa foi Instantâneos de Felicidade, 50 imagens pertecentes à Maison Européenne de la Photographie, em Paris, de 28 bambas da fotografia.
Algumas fotos eram bem manjadas, mas tinha muita coisa bacana. A idéia de reunir imagens com o conceito de felicidade, que é diferente para cada um, é interessante e, de quebra, a exposição em si é bem montada, com bastante material de apoio. Pena que o livro dessa mostra é carinho, carinho...
Três fotos, de três mestres de quem a Maharani gosta muito mesmo. Cliquem para ampliar:
Ifanhin, dança de Xangô, Benim, 1948-1951, de Pierre Verger.
White Whales, Coney Island, 1995, de François Le Diascorn.
Le Peintre de la Tour Eiffel, Paris, 1953, de Marc Riboud.
Algumas fotos eram bem manjadas, mas tinha muita coisa bacana. A idéia de reunir imagens com o conceito de felicidade, que é diferente para cada um, é interessante e, de quebra, a exposição em si é bem montada, com bastante material de apoio. Pena que o livro dessa mostra é carinho, carinho...
Três fotos, de três mestres de quem a Maharani gosta muito mesmo. Cliquem para ampliar:
Ifanhin, dança de Xangô, Benim, 1948-1951, de Pierre Verger.
White Whales, Coney Island, 1995, de François Le Diascorn.
Le Peintre de la Tour Eiffel, Paris, 1953, de Marc Riboud.
posted by A Dona do Bloguinho at 8:52 AM
8 Comments:
Também gosto, Dona Maharani.
Você não me mandou o e-mail! Como vou te explicar aquilo do You Tube? ;-)
A do pintor na Torre Eifel é clássica. Amei a dos golfinhos, se a idéia é p/ expressar felicidade, parece que essa ganha.
bjs
Gi,
vou mandar!
Cris,
são baleias brancas. Também foi a foto que mais me impressionou, uma pasticidade e uma simplicidade...
Bjs
Me diz uma coisa a exposição ao tinha uma única foto do Verger (virou febre !) ou tinha mais coisa ? beijocas.
Ana Lucia,
tinha só esta, tenho quase certeza.
Eu não sei quanto o Verger ter virado febre, já há alguns anos volta e meia tem umas boas exposições sobre a obra fotográfica dele. Vi uma há um ano e meio em São Paulo espetacular mesmo, várias fotos da Salvador da década de 40 e rituais do candomblé que ninguém tinha registrado até então.
O bom do Verger é que muita coisa está digitalizada e disponível no site da Fundação Pierre Verger.
Bjs
Eu sou meio suspeita pra falar porque o assunto no qual trabalho é bem no eixo onde ele trabalhou, mas o trabalho dele virou patrimônio, nessas exposiçoes no Brasil, no Benim eles expoem fotocopias das fotos, na França tem sido a mesma coisa, no Museu du quai Branly, mostram fotos e videos, e acho que como você disse com a internet essa redescoberta do Verger, acaba se acelerando. Beijocas
Ah, eu vi fotos do Verger, mas não tenho certeza.. Acho que foi Jean Mazon; elas estavam expostas lá no Unibanco Arteplex, em Botafogo.
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